quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

SAW - a tortura em sete filmes


Hoje apetece-me falar do meu filme preferido, melhor dizendo, da minha saga cinematográfica de eleição.
A saga SAW trata-se de um conjunto de sete filmes, categorizados no género Terror/Thriller. Nunca presenciei uma ligação tão perfeita entre filmes como a destes. Não se percebe absolutamente nada caso não se tenha visualizado o antecessor.

Primeiramente, o terror psicológico retratado em SAW é de excelência. Prefiro um bom filme de terror a uma brilhante comédia, e estes filmes são o topo do tipo de cinema mais temido pelos espectadores, conjuntamente com mais alguns, que futuramente irei referir neste site. Sempre tive um fascínio por este tipo de filmes e até quis que esta temática  se integrasse profissionalmente na minha vida tendo eu optado por um curso na faculdade em que pudesse estar em contacto com a investigação criminal e a morte. Não me achem psicopata! :3 Apenas sou apaixonado pelo crime e pela morte e gosto de descobrir, ou melhor, quero chegar a descobrir quais as causas da morte.
Falando dos SAW’s, nem sei qual eleger o melhor. Depende dos dias. Depende do meu estado de espírito. Amo o primeiro filme, mas quando estou mais sensível psicologicamente. Acho-o muitissimamente bem conseguido e muito surpreendente para o espectador na parte final. Aliás, todos os finais são espantosos, mas o primeiro deixa-nos de boa aberta. Com a chegada do segundo filme, a tortura é acentuada. Há partes neste filme que ainda me doem só de pensar se estivesse naquela situação. O famoso “buraco das agulhas ” ainda me deixa arrepiado com as dores que deve ter tido Amanda Young (caracterizada pela actriz Shawnee Smith).
No terceiro filme deixou-me boquiaberto a cena onde a agente policial tinha de retirar uma chave que se encontrava num recipiente com ácido. Na altura, como não tinha muita experiência em assistir a filmes de terror psicológico, custou-me muito olhar para o ecrã naquele momento.
No quarto filme, onde se encontra o meu início favorito dos sete, apesar da autópsia estar um pouquinho irrealista, arrepio-me quando o agente Mark Hoffman (Costas Mandylor) ouve uma gravação de uma cassete que proviera do estômago de Jigsaw (Tobin Bell) com a voz deste. ADOREIIII. Ainda hoje me arrepio com a cena. Só demostra a inteligência que apresenta o malvado (não posso dizer malvado, é uma palavra que não se enquadra em Jigsaw, apesar de não encontrar outra, uma vez que ele tinha motivos para fazer o que fazia, apesar de ser uma atitude extremista).
Também gostei bastante dos restantes filmes, não tanto como pensaria, mas amei o desfecho de todos, tendo sido o último onde atingi o auge. Melhor não poderia terminar esta saga. Ficaria aqui a escrever páginas e mais páginas sobre o assunto, mas apenas quero deixar aqui uma pequena referência a este conjunto de filmes que para quem nunca viu ou terminou de ver ficar com a “pulga atrás da orelha” :3

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